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xtra reward slots online,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..Jan A. Aertsen enxerga diferenças na abordagem platônica e aristotélica entre as discussões da metafísica do um que permearam a Idade Média. Um dos primeiros a descrever essas tradições distintas teria sido Bertoldo de Mosburgo. Segundo Bertoldo, na tradição de Aristóteles, o um é a primeira propriedade na ordem de transcendência - como primeiro dos transcendentais, é posterior ao ser, adicionando a ele a negação da "divisão" - essa diferença entre um como propriedade transcendental e Ser foi chamada de ''transcendentalidade'' motivou as discussões de Filipe, o Chanceler, Duns Escoto e Guilherme de Ockham; também na tradição aristotélica, um e ser são os mesmos, mas diferentes enquanto conceitos (''logos''), e, segundo Bertoldo, não teriam existência extramental como ''logos'' (uma interpretação com a qual Tomás de Aquino discorda)''.'' No platonismo, o Um está além do ser e da potência, é transcendente e não um transcendental, e é causa de todas as coisas - como termo mais geral, é o mais existente na realidade em ato; ambos ser e um são imateriais, universais e existentes fora da alma. Uma caracterização estaria no trecho do livro IV da ''Metafísica'' de Aristóteles em que, na discussão sobre o ser, aparentemente considerou-se o um como propriedade prioritária, a primeira a aparecer na ordem de transcendência. Em Platão, além de O Um ser analisado no ''Parmênides'', em ''A República'' o Primeiro absoluto é a Ideia do Bem, que antecede o ser das coisas criadas. Esses textos impactaram nos comentários da Idade Média sobre transcendentalidade ou conversibilidade entre Um e Ser, equivalência ou distinção entre henologia e ontologia. No estudo da ontologia medieval, Jan Aertsen identificou várias abordagens teológicas de O Um e/ou o Ser como Deus: Tomás de Aquino, de influência aristotélica, afirmou a prioridade do Ser, e que transcendentais como o Um existem em Deus: o um era o "mais próximo" do ser ou, como também defendeu Francisco Suárez, "mais conjunto à entidade", pois o um adiciona apenas uma negação ao ser através da individualização, e a unidade pertence a todas as coisas. Mestre Eckhart, de tendência neoplatônica, faz uma síntese entre henologia e ontologia em que Deus é a própria transcendência, comungando tanto como Um quanto como Ser; Pico della Mirandola também propôs uma "concórdia" entre ontologia e henologia em seu ''De ente et uno'' posteriormente. Nicolau de Cusa rejeitava essa conversão, pois ele considerava que o Um tem mais capacidade que o ser, já que o Um abrange não apenas as coisas que são atualmente, mas também aquelas que podem vir a ser: "O um não é uma propriedade consequente sobre o ser, mas anterior a ele". Segundo Aertsen, a tese de Étienne Gilson conversibilidade entre ser e um é anti-platônica, contrária ao neoplatonismo em que o Um estaria além do ser; por conta disso, para Gilson houve diferença entre o que ele chamou de sua "metafísica do ser" ou "metafísica do um cristã", enquanto ele criou o termo "henologia" especificamente para a doutrina do ser neoplatônica. Assim, para Gilson a metafísica do um se distinguiria também da henologia neoplatônica, por aquela enfatizar a conexão dos "muitos" surgindo a partir do Um.,Clement se descreve como "meio maori, meio europeu", ele passou seus anos de formação na região de Wairarapa, na Nova Zelândia..
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